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O executivo assumiu um investimento de Corporate Venture da CI&T com foco em Workspace Management e questiona se isso é uma onda ou a transformação da gestão de Facilitites.

O FM Debate: “Inovação + produtividade + ferramentas voltadas para o futuro ou amanhã!” contou com a palestra de Flávio Leal Pimentel, executivo da CI&T há 12 anos e que, recentemente, assumiu um investimento de Corporate Venture da CI&T com foco em Workspace Management. Na oportunidade, ele abordou o tema “Workspace Management: onda ou transformação da gestão de Facilities?”

“A área de Facilities pela sua história e posição na corporação sempre foi associada a trabalhar com elementos tangíveis: a economia de energia, o desperdício de materiais, a prevenção de acidentes, dentre tantos outros onde as métricas estão relacionadas ao número frio e a investimentos baseados em uma postura onde a empresa faz algo e as pessoas tem de se adequar”, pontuou Pimentel.

De acordo com o executivo, as mudanças culturais fora das empresas têm estimulado cada vez mais aos usuários a agir em defesa do que precisam, sem se importar necessariamente com este compliance ou que efeitos colaterais geram. Esse movimento cultural obriga o gestor de Facilities a ter de mudar a forma como faz gestão. “Não há como ser diferente, pois esse movimento é de fora para dentro.”

Na apresentação foram explorados diferentes itens e dicas para que o processo de mudança não seja erroneamente entendido como uma buzz word, mas uma mudança definitiva para um patamar diferente da área de Facilities.

Pimentel ainda aconselhou: “não apostem em tecnologia somente porque é nova, moderna e cool. Não existe a tecnologia melhor para os outros. Existe a que resolve os seus problemas”. E por falar em problemas, ele questionou: “você sabe realmente identificá-los?.”

Para finalizar, o palestrante elencou alguns itens que devem estar na lista do gestor:

  • Comece com foco nas pessoas;
  • Seu time vai se transformar para poder transformar os outros;
  • Tem de se ver toda a empresa e todas as pessoas, afinal as jornadas são integradas;
  • Foco nas jornadas e não em “touch points“;
  • Não dá para copiar experiências;
  • Introduza no seu time know-how em design thinking, advanced analytics, cognitive e ciência de comportamento;
  • Novos KPIs sobre EX, e link destes para indicadores usuais.

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