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Convidados falaram sobre como a gestão de property consegue colaborar para o desenvolvimento desse setor, tentando entender sob a ótica de três players do mercado: do investidor, do CEO e do gestor.

O segundo dia do Congresso Brasileiro de Facility Management, Property & Workplace 2020 começou na manhã desta quarta-feira, 7 de outubro. O mais importante evento de FM do Brasil reúne online desde a terça-feira, 6, os maiores especialistas do setor no país. A abertura doi feita por Thiago Santana, presidente da Associação Brasileira de Facility Management, Property & Workplace (ABRAFAC) – idealizadora do congresso.

Com o tema “Como maximizar o retorno dos investimentos em Property através de uma boa gestão de ativos”, o primeiro painel do dia abordou os desafios que a gestão de propriedades encontra neste momento de pandemia e as formas de superação. Marcia Martini Ferrari, co-Founder INFRA Women Brazil, fez a moderação do painel, que contou com os palestrantes Fábio Augusto Martins, diretor de Propriedades na JLL; e Cezar Calabró, gerente de Portfólio de Operações SP na Cushman & Wakefield.

A economia sofreu em vários setores devido à pandemia da covid-19, com impactos no setor imobiliário. No painel, os convidados falaram sobre como a gestão de property consegue colaborar para o desenvolvimento desse setor, tentando entender sob a ótica de três players do mercado: do investidor, do CEO e do gestor.

Cezar Calabró pontuou que é que é imprescindível fazer auditoria anual de manutenção do ativo, para verificar se ele está sendo bem cuidado e quais são os pontos de melhoras necessários. Além disso, outro ponto essencial é a Pesquisa de Qualidade, para que o gestor tenha uma visão clara do que está acontecendo, se os usuários do empreendimento estão contentes.

Fabio Augusto afirmou que é necessário ter atenção detalhada quando o investidor está concebendo o imóvel, para ajuda-lo a conceber o produtor com qualidade. Com isso, agrega-se valor à parte operacional e técnica.

Indagados pela moderadora Marcia Martini sobre o fim dos escritórios, os dois convidados foram enfáticos na resposta: não vão acabar. “Acredito na questão do equilíbrio. Talvez, o que acabe é o horário fixo no escritório. Tem pessoas que não vão voltar ao escritório, outras que vão, e muitas que vão ficar no meio a meio. Mas, os escritórios não vão morrer, acredito na interação, as pessoas precisam disso”, afirmou Fábio Augusto.

Cézar Calabró também não acredita que os escritórios acabem. “É claro que vai haver um aumento de pessoas que vão passar a trabalhar remotamente, muitas conseguiram se adequar a esta dinâmica. Vai haver um aumento, mas nada que irá mudar as estruturas. Nós, como seres humanos, estamos acostumados com o contato, é importante até para a nossa saúde mental”, afirmou.

Sobre o Congresso

Cézar Calabró afirmou que o evento é de fundamental importância para a retomada econômica do setor. “Propicia que a gente leve informações para as pessoas se sentirem seguras, sabendo das medidas que estão sendo tomadas. Nem tudo será substituído e muitas coisas voltarão como eram antes, só que mais modernas e eficientes”, disse.

Fábio Martins também elogiou a realização online do evento. “O Congresso nesse formato torna a divulgação mais abrangente com uma reentrada mais segura. E isso é fundamenta para o planejamento de investimentos das empresas para o próximo ano. O congresso desmistifica e leva informações atuais para o mercado”, finalizou.

Por Comunicação ABRAFAC

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